Simplesmente assim
Pega no sax, toca me um solo
Mostra me a tua voz, deixa me á roda
Caneta está tremida, alma vagabunda
Devo cair na viagem, diz me apenas se faz sentido
O momento é oportuno, sussurame no ouvido
Não tenho a capacidade de voar, mas tu tens asas até os elisios
De entrada na porta, deixa a mensagem
Voz de veludo, beleza na silhueta e no cabelo
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Do coração até o mais belo
Do sorriso escondido,
fui malandro, fui bandido
Disse te que não queria, que te desconhecia
Disse que não te amava, que nunca mais me encontravas
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Então estou perdido, devo ir para o rio
Onde pela primeira vez, te vi, ai tudo fez sentido
Miúda do dia, deixa me te ver à noite
Deixa me tocar neste ser, deixa me sentir este poder
As almas são gémeas, nunca se trocam por rivalidades.
Fica o poema, com selo de qualidade.
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25/10/2020 simples assim